Eu amei esse texto! É sincero e necessário. Você conseguiu colocar em palavras uma dúvida que muita gente sente, mas nem sempre sabe nomear. Muito sucesso pra ti, Sasa! ♡
Te lendo, lembrei de um artigo chamado “Tämä selittää kaiken – diagnoosien mystinen mahti”. Ele fala sobre como a sociedade, e especialmente a mídia, transformou os diagnósticos em rótulos fixos, quase mágicos, que tentam explicar tudo sobre quem somos, como se uma palavra pudesse substituir uma história inteira.
Mas você é a prova viva de que um diagnóstico não dá conta da complexidade do que é ser você. Ele pode ser útil em certos momentos, claro, para acessar cuidado, para entender parte da dor, mas ele nunca deveria virar uma sentença, nem uma identidade imposta. Você é muito mais do que qualquer rótulo clínico.
Eu, por exemplo, sou diagnosticada com TOC desde os 11 anos de idade, mas não divulgo isso para muitas pessoas. Não por vergonha de quem sou, mas porque sei que as pessoas ainda não estão preparadas para enxergar além da palavra. Quando ouvem “transtorno”, logo criam uma imagem, às vezes distorcida, exagerada ou até caricata, que me reduz e me engessa. Preferem o rótulo à complexidade. Não deixe isso te definir, muitas vezes é um obstáculo mas enxergar como um superpoder ajuda as vezes.
Eu amei esse texto! É sincero e necessário. Você conseguiu colocar em palavras uma dúvida que muita gente sente, mas nem sempre sabe nomear. Muito sucesso pra ti, Sasa! ♡
muito obrigada angel!
oii sasa! obrigada por esse maravilhoso texto que me fez ter ciência de muita coisa que para mim era preconceito, obrigada e só sucesso pra vc amor 🫶
Oii sasa!
Te lendo, lembrei de um artigo chamado “Tämä selittää kaiken – diagnoosien mystinen mahti”. Ele fala sobre como a sociedade, e especialmente a mídia, transformou os diagnósticos em rótulos fixos, quase mágicos, que tentam explicar tudo sobre quem somos, como se uma palavra pudesse substituir uma história inteira.
Mas você é a prova viva de que um diagnóstico não dá conta da complexidade do que é ser você. Ele pode ser útil em certos momentos, claro, para acessar cuidado, para entender parte da dor, mas ele nunca deveria virar uma sentença, nem uma identidade imposta. Você é muito mais do que qualquer rótulo clínico.
Eu, por exemplo, sou diagnosticada com TOC desde os 11 anos de idade, mas não divulgo isso para muitas pessoas. Não por vergonha de quem sou, mas porque sei que as pessoas ainda não estão preparadas para enxergar além da palavra. Quando ouvem “transtorno”, logo criam uma imagem, às vezes distorcida, exagerada ou até caricata, que me reduz e me engessa. Preferem o rótulo à complexidade. Não deixe isso te definir, muitas vezes é um obstáculo mas enxergar como um superpoder ajuda as vezes.
Obrigada por compartilhar. Amei o texto!